
31 de março de 1869: desencarne de Allan Kardec
O desencarne de Allan Kardec, em 1869, foi marcado por homenagens no sepultamento. Entre elas, o discurso de Camille Flammarion, Confira!
O desencarne de Allan Kardec, em 1869, foi marcado por homenagens no sepultamento. Entre elas, o discurso de Camille Flammarion, Confira!
Dando sequência à apresentação das obras que levam a assinatura de Allan Kardec, fruto de um rigoroso e impecável trabalho que deu origem à Codificação Espírita, vamos conhecer O Livro dos Médiuns!
Ele é essencial para o entendimento do fenômeno mediúnico e, claro, para a sua prática.
Para entender os conceitos propostos pela Doutrina Espírita é preciso estudar.
E mesmo que a literatura espírita seja farta, com inúmeros títulos – muitos deles equivocadamente identificados como “espírita” -, não adianta. O ideal é beber diretamente na fonte: a Codificação Espírita.
Saiba mais, acompanhando este artigo que a equipe Café com Kardec preparou para você!
Ficou surpreso(a) com o título? Explicamos: considere a Revista Espírita um sítio arqueológico e o título terá sentido. Nela encontramos o início da história do Espiritismo após sua revelação em O Livro dos Espíritos.
No século 18, a palavra Biblioteca tinha um significado mais amplo do que um local para organizar e disponibilizar livros. De acordo com o historiador francês, o professor Roger Chartier, era também uma espécie de inventário de todos os livros escritos sobre um determinado tema.
A Doutrina Espírita foi revelada pelos espíritos por intermédio de Allan Kardec, tendo como marco histórico formal a publicação de O Livro dos Espíritos (LE) em 1857. Ato contínuo, Kardec continuou a explicitar a Doutrina Espírita em seus desdobramentos e buscando torná-la aplicável foram escritos os livros, ditos básicos, que detalham todo o conteúdo doutrinário contido no LE. Assim, foram escritos: